terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
A mulher madura, bem resolvida e independente
financeiramente do século XXI, não precisa mais fingir orgasmo, não
precisa mais aturar marido ''bunda mole'' e não precisa mais aparentar o
ditado ''felizes para sempre'', foi-se o tempo em que mulher madura se
intimidava com os apontamentos moralistas da sociedade, aquela mulher
que morria de medo de ficar sozinha, hoje monta no saltão, se veste de tesão,
mostra o decotão e vai melhorar a pele beijando muuuito, a loba do
século XXI liga o foda-me e vai ser feliz, porque ela não é mais aquela
que ficava fazendo tricô, jogando canastra ou bordando pra passar o
tempo, hoje ela é bem informada, atualizada e mais esperta, hoje ela tem
até facebook, rsrs, e pra infelicidade do tipo machista do tempo das
cavernas, (aquele que não apara nem o pentelho do saco), aquele que
morre de medo a cada evolução da mulher madura, eu só la-men-to dizer
que, quando ele troca uma loba por duas bundas de gatinhas, a loba vai
lá e coloca um gatão muito mais viril no lugar dele, pra nem sentir
saudade do tal "Zé piroquinha".
_____Keila Sacavem
_____Keila Sacavem
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
DELÍCIA
Delícia é lamber, chupar e beijar Seus pés após uma longa caminhada. O suor, o aroma, a textura da pele, tudo Neles é perfeito e enebriante, elevando minha alma a um estado de prazer que com certeza não mereço, restando ao pobre verme agradecer a infinita misericórdia da Deusa Rainha Daniela, minha Dona.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Regras da Relação | a condição
Postado por
.Melinda e doug. | Classic FEMDOM |
on quinta-feira, 11 de outubro de 2012
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Regras de Relação
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Gosto que Me chamem de Senhora e Rainha e gosto do termo “Meu escravo”. Entretanto, para que Minha intenção soberana se deslumbre, exijo que toda essa fantasia vá além do uso de termos, mas que ocorra em sua plenitude. Em outras palavras: Sou uma Rainha que goza de total domínio sobre aquele que se subjugou e acatou as ordens para servir-Me.
Para saciar-Me em tudo o que desejo, trago na coleira Meu escravo doug. Uma vez que o aceitei nessa condição, seus desejos e suas vontades simplesmente deixaram de existir e tornaram-se NADA para Mim. Possuir o controle total sobre ele, vetando suas próprias vontades, faz Meus olhos brilharem com mais vivacidade.
Meu escravo está consciente de que apenas existe para Me obedecer e Me ser útil e é assim que ele passa seu tempo: pensando unicamente em Minhas prioridades, estando sempre pronto para ficar aos Meus pés e iniciar o atendimento das Minhas satisfações. No Meu condicionamento está evidente que ao escravo cabe o compromisso de nunca se esgotar em sua entrega, a fim de Me presentear com todos os gozos, sem ousar aguardar qualquer tipo de recompensa, a não ser castigos e mais humilhações. Também não permito que ele se sinta satisfeito ou tire qualquer vantagem que o beneficie em seu caráter submisso. Quero que ele sofra e se subjugue à todas as situações possíveis de infortúnio, evidenciando que é para o Meu prazer que ele está ali, diante do Meu sadismo e abaixo das Minhas ordens.
Faz parte do Meu prazer saber que ele não pode se contentar nem mesmo com as migalhas que lhe dou. Meu prazer aumenta com a constatação de que toda a sua entrega é pela Minha glória e não a sua própria. Foi o destino que ele escolheu e que a Minha coleira em seu pescoço selou. Meu prazer o obriga a repetir sua constatação de que não lhe há mais escolha alguma. Sempre de joelhos, seu agradecimento reverencial é obrigatório: “- Obrigado Senhora, por me transformar em algo útil para o Seu deleite. O brilho nos Seus olhos é minha única e melhor recompensa”.
E é sempre assim. A cena prossegue com alguns tapas em sua cara, e suas reverências se completam lambendo Meus pés. A permissão que dou para Meu escravo se aproximar do Meu corpo é somente pelo Meu desejo de ser acariciada e contemplada. Em todas as demais ocasiões, seu toque só se faz necessário junto a alguma condição de servidão que contente também Meu sadismo dominante: sendo Meu lavabo após o toalete; adorando Meus pés suados após o caminhar, necessitados de massagens relaxantes; limpando Meus calçados sujos; ofertando sua boca para Meu lixo ou estirando seu corpo como Meu capacho; oferecendo-o para Minhas marcas...
Por fim, a vida do Meu escravo é aprisionada pela obrigação de Me atender. É uma vida condicionada a se contentar em ser secundária à Minha. É uma "sobrevida" escrava e agora casta. Quando lhe dei o cinto de castidade, acompanhei deliciosamente seus olhos baixarem humildemente, acatando a sua clausura. Depois de trancado, o tilintar das chaves passou a ser o único sinal para um princípio de entusiasmo, constatando sua perfeita entrega pelas obrigações como Meu servo. Mas dado o Meu grau de exigência, um prêmio muito difícil de se conquistar... Por vezes, um alarme cruelmente falso, tudo pelo Meu real divertimento...
by Melinda Domm
domingo, 20 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
PARA MINHA DEUSA RAINHA
Minh ’alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver!
Não és sequer razão de meu viver,
Pois que tu és já toda a minha vida!
Não vejo nada assim enlouquecida…
Passo no mundo, meu Amor, a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história tantas vezes lida!
“Tudo no mundo é frágil, tudo passa…”
Quando me dizem isto, toda a graça
Duma boca divina fala em mim!
E, olho posto em ti vive de rastros:
“Ah! Podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como Deus: princípio e fim!…”
( Poema de Florbela Spanca )
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
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